quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

PROTEÇÃO DE MÁQUINAS



Uma das principais causas de acidentes, até mesmo fatais, estão relacionados a exposição dos trabalhadores na operação de máquinas nas quais suas partes móveis não dispõem de proteção. A NR-12 é a norma responsável em direcionar as medidas de segurança cabíveis, porém, na minha opinião deixa a desejar em alguns aspectos importantes.

Fazer o rastreamento e identificar as máquinas passíveis de gerar danos é imprescindível para aplicação futura de medidas de segurança. Para isso faz-se necessário conhecimento dos equipamentos, bem como das partes móveis nas quais o trabalhador está exposto, para assim definir o tipo de prevenção adequada ao grau do risco identificado. A aplicação de uma ferramenta de análise de risco seria interessante para auxiliar na tomada de decisão.

O Link abaixo trás algumas orientações para melhor compreensão do tema, abordando alguns ítens da NR-12 e CLT que facilitarão ao Analista e o Engenheiro de Segurança para desenvolvimento de estratégias e treinamentos direcionados visando o comportamento seguro nas operações envolvendo equipamentos, e na instalação de proteções  para enclausuramento de suas partes móveis.

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Segurança Sempre!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

TREINAMENTO EM SST UTILIZANDO NAPO


O NAPO são vídeos que de forma descontraída auxilia na capacitação de pessoas sobre situações de riscos e a aplicação de métodos prevencionistas. São muito utilizados em treinamentos de SST. O link abaixo direciona ao site da OSHA, na qual os vídeos estão disponíveis para download.

É importante a capacitação dos trabalhadores em SST, o profissional de segurança tem de dispor de bastante criatividade para atrair a atenção dos colaboradores, para que estes incorporem a cultura prevencionista, e se comprometam com a prevenção de acidentes.

A utilização do NAPO é uma idéia criativa de falar sobre segurança. Permitindo ao funcionários associar suas realidades de trabalho as demonstrações divertidas e educativas dos vídeos do personagem.



Segurança Sempre!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

ESPAÇO CONFINADO



A postagem dessa semana nos trás como reflexão os trabalhos realizados em ESPAÇO CONFINADO. Para isso, antes de iniciarmos qualquer comentário sobre o tema, faz-se necessário conceituar tal expressão. Espaço Confinado, segundo a NR-33, "é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio."

Nesse sentido, algumas lembranças saltam a nossa mente, quando observamos alguns trabalhadores exercendo atividades no interior de determinados equipamentos, ou até mesmo em tubulações diversas, onde estas estruturas não foram projetadas para o deslocamento humano para que este realize movimentos livres e permita acessos para entrada suficiente de oxigênio.

O Trabalhador precisa ser informado quanto aos riscos associados aos trabalhos nesses locais, bem como os possíveis danos que possam causar a sua saúde. Alguns riscos com trabalhos realizados em espaço confinado são: ausência de oxigênio, soterramentos, choques elétricos, dentre outros. Para melhor estabelecer medidas preventivas, é preciso uma avaliação de risco coerente, com a presença do trabalhador, afim de observar outras situações de risco que possam ocasionar eventos danosos inesperados.

É importante, após analisar os riscos associados aos espaços confinados, treinar os trabalhadores envolvidos afim de capacitá-los com técnicas de prevenção específicas. Pois como a própria NR-33 aborda , é de responsabilidade do empregador "garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados".

O link abaixo é um livreto disponibilizado pela FUNDACENTRO, que visa orientar funcionários e gestores sobre as medidas prevencionistas em atividades realizadas em espaços confinados.




Segurança Sempre!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

ANÁLISES DE ACIDENTES DO TRABALHO


O Ministério do Trabalho em seu site, disponibilizou uma publicação com o tema ANÁLISES DE ACIDENTES DO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL. Esse trabalho relata alguns dos casos de acidentes fatais ocorridos com funcionários, em pleno desempenho da função, em setores diversos do Estado do RS.

Além dos relatos, a publicação nos auxilia através dos relatórios de análises disponíveis, a averiguar os pontos relevantes de um possível acidente, e a confeccionar relatórios detalhados que venham a servir como fontes de estudos e, posteriormente, como base para implantação de ações prevencionistas para controle de reincidências.

É importante também utilizar o material como fonte de informação aos funcionários, fazendo-os compreender os motivos que levaram o acidente a acontecer, e incentivando-os a participar com sugestões e possíveis ações que evitassem o acidente a ocorrer.

Segurança Sempre!


ANÁLISES DE ACIDENTES FATAIS NO RIO GRANDE DO SUL

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO


O estresse é um tema bastante discutido no mundo do trabalho atualmente. Sua influência na vida do trabalhador vem sendo objeto de estudo pelos profissionais da área da saúde, e agora, também, pelos profissionais da área de Segurança do Trabalho, haja visto que casos de acidentes dentro das empresas envolvendo trabalhadores "emocionalmente instáveis" vem ocorrendo com considerável frequência.

O termo estresse deriva de uma apropriação de um termo da engenharia que o utiliza para designar a resistência produzida no interior de um objeto como consequência de uma força exterior que aje sobre ele. 
Sabe-se que o profissional moderno, é submetido a jornadas extenuantes de trabalho, e acompanhado com problemas de ordem social, ou até mesmo familiar, se torna bastante suscetível a desenvolver o "estresse", e uma vez estabelecido o quadro, o mesmo fica vulnerável aos riscos de acidentes da sua vida laboral.

Acompanhado com o estresse temos o absenteísmo, que em conjunto com o primeiro cresce abruptamente em função do número de funcionários afastados, levando a consideráveis perdas de produção nas empresas e consequentemente transtornos na vida do trabalhador, ocasionando neste último, problemas físicos (dificuldades em dormir, problemas cardíacos, desenvolvimento de diabetes, dentre outros.) e mentais (impaciência, irritabilidade, pensamentos negativos, e em alguns casos até mesmo depressão).

Em matéria publicada pela revista proteção em out/10, a ISMA-BR ( International Stress Management Association no Brasil) realizou estudo sobre o estresse nas capitais São Paulo e Porto Alegre, onde foram avaliados as causas e consequência do estresse no ponto de vista profissional e da empresa. Conforme a Associação, 89% das pessoas sofrem desse mal e apresentam algum distúrbio físico ou mental. Sendo que os fatores emocionais interferem diretamente na produtividade dos trabalhadores.

O estresse é uma realidade na qual não podemos negligenciar. Cuidar da saúde do trabalhador, para que este desempenhe com satisfação suas atividades, é um compromisso do SESMT da empresa. Para isso precisamos identificar os fatores de riscos associados a esta patologia, e partir disso desenvolver ações e métodos a fim de erradicar esse mal.

O link abaixo é um artigo, que tem como base a identificação dos fatores que levam ao estresse no trabalho, e apresenta também alguns métodos de controle, que podem serem utilizados para informar e capacitar os trabalhadores.

CONHECENDO E MONITORANDO O ESTRESSE NO AMBIENTE DE TRABALHO

Esse outro link é um teste online, que ajuda a calcular o índice de estresse.

CÁLCULO DO ÍNDICE DE ESTRESSE

Até a próxima!


Segurança Sempre!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

TRABALHO EM ALTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL


Como sabemos a construção civil é um dos setores em que há mais registros de acidentes envolvendo quedas de funcionários. Esse tipo de acidentes, são os de maiores causas de morte no Brasil, perdendo apenas para os transportes.

Constata-se nas obras que a falta do cinto de segurança e a forma incorreta de usá-lo, são justificativas  utilizadas por funcionários, que por falta de informação e monitoramento se expõem ao risco, mesmo reconhecendo sua gravidade, afim de assegurar sua permanência no emprego e satisfazer o cumprimento do cronograma estabelecido pela empresa ou proprietário.

Para melhor otimizar nosso conhecimento sobre o assunto, o link abaixo disponibiliza uma apostila que irá auxiliar aos profissionais da Segurança a orientar-se sobre algumas práticas de prevenção de acidentes por quedas, além de servir como ferramenta para capacitação dos funcionários que se submetem continuamente a este tipo de risco.


Segurança Sempre!

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

BIOSSEGURANÇA EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE


Hoje nosso tema é BIOSSEGURANÇA, esse assunto é de tratativa de todos os setores produtivos, porém destacamos em especial aos estabelecimentos de saúde do nosso País.

A realidade da BIOSSEGURANÇA em hospitais, clínicas, laboratórios, postos de saúde, etc., ainda está muito distante daquilo que realmente se espera, tendo em vista que profissionais que cuidam das enfermidades de outras pessoas estão passivos em adquirir doenças oriundas do próprio contato com o paciente. É comum encontrarmos profissionais aplicando seringas em pacientes sem o uso da luva, também não é difícil esbarrar com profissionais saindo do seu posto de trabalho ainda vestindo seu jaleco (depois de uma jornada interia de trabalho), indo em direção as suas residências ou a lugares onde há grande concentração de pessoas. Outro comportamento inseguro foi registrado pela Anvisa, que através de levantamento realizado este ano, detectou que cerca de 60% dos profissionais de saúde não higienizam as mãos antes e depois de terem contato com pacientes (fonte: Revista Proteção Out/2010).

Quando cito esses exemplos não estou querendo generalizar, no entanto as estatísticas atuais mostram que o número de acidentes envolvendo profissionais da saúde, principalmente os de causa "perfurocortantes" tem se elevado consideravelmente, expondo o profissional a doenças como: sífilis, AIDS, Hepatite, e outros.
O Ministério do Trabalho estipulou até o dia 19/11/2010 para que os estabelecimentos de saúde implementem dispositivos de segurança para os materiais "perfurocortantes". A partir desta data os empregadores só poderão disponibilizar este equipamento aos seus funcionários com a devida proteção, "no fim deste prazo a NR 32 estará inteira em vigor, passível de fiscalização", enfatiza Érica Reinhardt, pesquisadora da Fundacentro.

É importante lembrar que os profissionais da saúde  precisam de treinamento de conscientização sobre os riscos de suas atividades e os meios de prevenção. "Há ainda certa vulgarização ao risco. Há quem pense que um pequeno ferimento faça parte do trabalho. Esse pensamento é um dos maiores responsáveis pelo grande índice de subnotificação do setor. Por isso, a importância de se atuar na conscientização do próprio trabalhador da saúde", salienta Aizenaque Grimaldi (Médico do Trabalho e integrante da Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR 32).
Então, para que possamos refletir e preparar nossa estratégia de treinamento, segue para download um manual que trata sobre aspectos envolvendo a BIOSSEGURANÇA. Esse material dispõe de conceitos e práticas de segurança recomendáveis, para aplicação nas atividades do serviço de saúde.



Até a próxima!


Segurança Sempre!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

METODOLOGIA PARA ANÁLISES DE RISCO - APP E HAZOP


Colegas, não podemos esquecer que, procurar métodos para melhor assegurar a funcionalidade de um Sistema de Prevenção de Acidentes é atividade incansável de todos os analistas. Para isso, o conhecimento sobre os riscos que envolvem o processo produtivo, requer o auxílio de ferramentas apropriadas que nos proporcionem resultados confiáveis.


APP e HAZOP, são excelentes ferramentas que ajudam ao analista na detecção de riscos, e orienta-o na implantação das medidas de controle.


O link correspondente APP e HAZOP, é um manual em formato PDF muito bem desenvolvido, que além de explicar as técnicas de análise de risco (APP e HAZOP), ainda cita um estudo de caso com a aplicação da metodologia. IMPERDÍVEL!


Segurança Sempre!

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CULTURA ORGANIZACIONAL E SUA INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA

Olá Pessoal, segundo Benedito CARDELLA, em seu excelente livro SEGURANÇA NO TRABALHO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES "UMA ABORDAGEM HOLÍSTICA" (editora Atlas), conceitua CULTURA como "a maneira de pensar e viver, usos, costumes, crenças, valores, atitudes, rituais, mitos, tabus, heróis, histórias, arte, formas de comportamentos, hábitos, linguagem.", e continua "A cultura pode ser encarada como um conjunto de forças poderosas que o grupo exerce sobre o indivíduo...".

Partindo dessa premissa, analisamos que no ambiente de trabalho convivemos com pessoas adeptos de pensamentos e conceitos próprios, sendo que estes devem estar em sintonia com a filosofia de trabalho da organização, seja no alcance das metas de produção quanto na prevenção de acidentes.

Para melhores resultados na mudança de cultura do trabalhador quanto a prevenção de acidentes, será necessário bastante treinamento e acima de tudo, "exemplo", isso mesmo, "exemplo"! Exemplo  das Autoridades e Lideranças que compõem a administração da empresa. "Pois como fazer segurança se o meu Chefe mal utiliza seu EPI!?" São questionamentos, seguidos de afirmação, que ouvimos quase que rotineiramente pela grande maioria dos colaboradores de grandes empresas.

Ainda, segundo CARDELLA "A liderança conta com instrumentos para promover a mudança. Um dos mais fortes é o exemplo, pois as pessoas aprendem com muita facilidade pelo processo de imitação." Aliada a esta atitude temos também os sistemas de Gestão, que auxilia no aprendizado, e práticas para modificação de elementos culturais que influenciam no comportamento preventivo.

Para planejarmos estratégias com intuito de trabalhar a cultura do trabalhador, alguns aspectos merecem atenção e análise para elaboração de ações que promovam quebras de tabus e paradigmas, e tenham poder de mudança de hábitos e atitudes.
Vejamos alguns elementos culturais (extraídos do livro de Benedito CARDELLA) que influenciam na segurança, e algumas ações que poderíamos trabalhar para melhorar o comportamento preventivo de nossos colaboradores:

a) Crenças
Conceito: É algo em que se acredita e não se sabe porquê.
Atitudes: "Coisa ruim não acontece comigo; faz tanto tempo que trabalho dessa maneira e nunca me acontenceu nada."
Intervenção: informação, opinião de autoridades e exemplo da liderança.

b) Valores
Conceito: os valores são critérios segundo os quais valorizamos ou desvalorizamos as coisas.
Atitudes: desafiar normas de segurança para alcançar metas.
Intervenção: treinamento e sensibilização quanto ao impacto do acidente na vida do trabalhador e exemplo da liderança.

c) Afetos
Conceito: fenômeno psíquico que se manifesta na forma de sentimentos e emoções.
Atitudes: falta de medidas coercitivas, e desinteresse pelo assunto acidente (por se tratar de algo indesejável).
Intervenção: envolver os colaboradores na participação das análises de risco e na construção do plano de ação prevencionista.


Quanto mais envolvermos todos na busca pela  prevenção dos acidentes, maior as chances de implantarmos uma cultura de segurança no trabalho SÓLIDA e EFICAZ!



Segurança Sempre!


sábado, 23 de outubro de 2010

GESTÃO DE RISCOS DE ACIDENTES

Prezados(as), gerenciamento e análise é objeto de planejamento e precaução para qualquer profissional. Sem gestão certamente não teremos controle sobre eventos danosos na qual  tendem a  gerar problemas comprometedores as empresas (como custos, perda de produção ou até mesmo judiciais) e aos trabalhadores (como acidentes e traumas diversos).

Para os envolvidos na causa da segurança no trabalho, sabemos que o acidente tem características "multifacetadas", ou seja, por mais que saibamos que determinada atividade gere um risco, outros riscos podem esconder-se por trás do risco conhecido. Para isso, faz-se necessário utilizar-se de ferramentas para analisar, avaliar e controlar esses fatores afim de minimizar suas frequências e consequências, permitindo ao funcionário maior segurança e tranquilidade para exercer suas atividades.

Abaixo segue link para download de alguns arquivos que abordam sobre o tema, citando as principais ferramentas utilizadas por analistas de segurança do trabalho no Brasil.

Vale a pena conferir!

Aos colegas de Especialização, aviso que a apresentação sobre Gestão de Risco realizada no dia 23/10/2010 está disponível no mesmo arquivo.



Abraços!


Prevenção sempre!


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

PLANO DE EMERGÊNCIA, E O CASO DOS MINEIROS DO CHILE!

Prezados amigos, como foi de conhecimento de todos, na semana passada vivemos momentos de tensão e alívio no resgate dos mineiros no Chile. Esse "incidente", trouxe-nos várias lições, dentre elas vale destacar aquelas em que a mídia mais focou, tipo: a disciplina entre os mineiros na iminência da falta de alimentos, a força mútua que cada um deles proporcionava ao outro em momentos de desespero, e, porque não exaltar o belíssimo trabalho de resgate envolvendo a engenharia moderna.

Porém, para nós, pessoas envolvidas na segurança do trabalho, que lição obtivemos desse episódio? Essa pergunta precisa encomodar-nos, pois ainda vivemos uma cultura na qual achamos que certas tragédias acontecem apenas com os outros, e conosco,bem... Achamos que nunca acontecerá! Pura ilusão! Estamos rodeados de quase acidentes, principalmente aqueles que envolvem o coletivo.

Nesse caso, ainda fazendo alusão aos mineiros do Chile, um bom planejamento de segurança preveria com certeza a disponibilidade de um PLANO DE EMERGÊNCIA para um caso dessa maginitude, que por sinal é bem previsível! Tendo em vista principalmente os históricos recentes de tremores de terra naquele país.

O PLANO DE EMERGÊNCIA fornece-nos diretrizes e informações visando a adoção de procedimentos lógicos, técnicos e administrativos, estruturados de forma a propiciar resposta rápida e eficiente em situações emergenciais. De posse dessa ferramenta, o profissional na área de segurança dispõe de mais uma opção de proteção aos colaboradores de sua empresa.

Abaixo segue link de um manual sobre PLANEJAMENTO DE EMERGÊNCIA, onde retrata e conceitua cada etapa do desenvolvimento desse importante instrumento de prevenção de acidentes.

Boa leitura!

http://www.4shared.com/file/nWbyr0Xd/Aurea_V_Guzman_-_Manual_de_pla.htm

terça-feira, 12 de outubro de 2010

MANUAL ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO


Olá Pessoal! Sabemos que no mundo do trabalho quanto mais informação recebemos, mais conhecimentos adquirimos afim de prevenir acidentes, com isso em prática conseguimos melhorar nosso desempenho para gerenciarmos esses riscos e ajudar as pessoas que nos rodeia para que estas também incorporem a cultura da prevenção.


Hoje, no blog, disponibilizo um manual que retrata sobre a história dos acidentes no trabalho e suas consequências ao longo dos anos na vida do trabalhador,os atuais métodos de prevenção utilizados, as normas regulamentadoras, ergonomia e higiene do trabalho. Ainda disponibiliza informações sobre a atuação do SESMT, CIPA e suas devidas responsabilidades no controle de acidentes.


Esse manual, será muito útil para estudantes do assunto e membros da CIPA e SESMT.


Bom proveito!






quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Guia de desenvolvimento do PPRA

Olá pessoal! Para iniciar as primeiras postagens no blog. Gostaria de compartilhar com vocês esse material que auxilia no desenvolvimento do PPRA.
É um ótimo guia para iniciantes!

link para download: http://www.megaupload.com/?d=RPM5MIE6

Uma breve descrição do PPRA e sua importância:

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais ou PPRA é um programa estabelecido pela Norma Regulamentadora NR-9, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho.

Este programa tem por objetivo, definir uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores face aos riscos existentes nos ambientes de trabalho.

A legislação de segurança do trabalho brasileira considera como riscos ambientais, agentes físicos, químicos e biológicos. Para que sejam considerados fatores de riscos ambientais estes agentes precisam estar presentes no ambiente de trabalho em determinadas concentrações ou intensidade, e o tempo máximo de exposição do trabalhador a eles é determinado por limites pré estabelecidos.

Objetivos do programa (PPRA)

O objetivo primordial e final é evitar acidentes que possam vir a causar danos à saúde do trabalhador, entretanto existem objetivos intermediários que assegurarão a consecução da meta final.


Objetivos intermediários:

Criar mentalidade preventiva em trabalhadores e empresários.
Reduzir ou eliminar improvisações e a "criatividade do jeitinho".
Promover a conscientização em relação a riscos e agentes existentes no ambiente do trabalho.
Desenvolver uma metodologia de abordagem e análise das diferentes situações ( presente e futuras) do ambiente do trabalho.
Treinar e educar trabalhadores para a utilização da metodologia.


Aroldo Menezes